quinta-feira, 29 de maio de 2014

NOSSOS VOTOS: ATOS E CONSEQUÊNCIAS

Desde criança, somos responsáveis por nossos atos. De uma forma ou de outra, sempre temos que dar nossas desculpas,  esfarrapadas ou não, ao nossos pais.  Só que a criança cresce, e com ela, mais uma vez, vêm os atos e suas consequências.
Somos muitas vezes chamados de tolos, de isso ou de aquilo, por atos cometidos e, assim, sofremos as sequelas.  Mas o problema se torna um problemão, quando a gente tem que colocar no poder pessoas que nos representem.
Infelizmente, sofremos com nossos atos de escolha. Quem pensávamos que realmente nos representaria, trai nossa confiança, e temos que pagar por esta ação.
Contudo, de quem é a culpa por termos eleito alguém que, com todas as palavras, as boas palavras  de luta por uma cidade melhor, e que  tem nos convencido em escolhê-los? A vida é feita de escolha, e só mais tarde percebemos a escolha errada que fizemos. O poder muda as pessoas, tornando o amor do poder maior que o poder do amor, do amor  por sua cidade, por seu povo, por seu eleitor.
O que fez o povo acreditar, mais uma vez, em uma pessoa que tem a sina de perseguidor e um mau político para sua cidade? Será que foi a falta de um bom concorrente? Não falo só  de uma pessoa boa, mas de uma pessoa presente nos atos políticos e sociais de nossa cidade. Alguém que apareça nas greves dos servidores municipais, que esteja nos bairros, que esteja na câmara, que esteja no dia a dia de nossa cidade; nos atos públicos de forma geral. 
Então, assim como criança, temos que dar nossas desculpas esfarrapadas por ter votado e eleito alguém que, inescrupulosamente tem nos perseguido, perseguido um povo que já sofre sem uma boa estrutura hospitalar, de esgotamento, de pavimentação,  educacional...  somos cúmplices de nossos erros e sofremos as consequências. Devemos pedir desculpas uns aos outros por ter ajudado a colocar no poder alguém que  não se apresenta capaz de ser um bom administrador, e é incapaz  de   representar de forma coerente e justa os anseios de nossa população.
 Mas, como evitar os próximos erros? votar novamente?assim vamos, nos erros a acertos, para urna.